


Sempre gostei de escrever,
e de escrever sempre hei-de gostar.
Todas estas palavras que me fazem doer,
Uma dor e o coração aliviar.
Sabendo que eu gosto de escrever,
e de escrever nunca me cansarei.
Escrevo com tanto gosto,espero nunca me arrepender,
foi a forma de desabafar que encontrei.
Aqui desabafo e aqui vou escrever.
Como se eu estivsse a falar com alguém,
mesmo sabendo que esse alguém, não me vai responder,
só basta aqui escrever, para me sentir bem.
Escrevo com tanta forte fixação,
e de escrever sempre hei-de gostar.
Todas estas palavras que me fazem doer,
Uma dor e o coração aliviar.
Sabendo que eu gosto de escrever,
e de escrever nunca me cansarei.
Escrevo com tanto gosto,espero nunca me arrepender,
foi a forma de desabafar que encontrei.
Aqui desabafo e aqui vou escrever.
Como se eu estivsse a falar com alguém,
mesmo sabendo que esse alguém, não me vai responder,
só basta aqui escrever, para me sentir bem.
Escrevo com tanta forte fixação,
para o meu cérebro, poder aliviar
saíem-me com bastante naturalidade do coração,
escrevendo-as muitas das vezes a chorar.
Não sou nada por aí além,
só que adoro escrever.
Mas gostava de mostrá-los a alguém...
...alguém esse que me consegui-se compreender.
Sinto-me muitas vezes sem utilidade,
por isso as exprimo com tal emoção.
È nos meus momentos de fragilidade,
que as vou encontrando, lá no fundo do coração.
Tenho uma enorme necessidade de escrever,
para não estar sempre a cismar.
Foi a maneira que eu própria,arranjei de me conter,
e conseguir pôr algumas, ideias no lugar.
Sendo esta a única maneira que encontrei,
de abrir o meu coração sem falsidades.
Um dia ao ter uma conversa reparei,
que só falam da vida alheia com maldades.
Só da vida dos outros, é que falam,
esquecendo-se que tem telhados de vidro
mesmo assim não se calam,
é que os telhados, delas também podem ser partidos.
Por isso passo o tempo livre a escrever,
aliviando a alma para não chorar chorar,
e é chorando, aqui, as minhas lágrimas vou esconder,
deitando para fora, o que tudo quero esquecer.
Já nem sei que pessoa eu sou,
onde atrás destas palavras,está escondido um sentimento.
Palavras estas que cá dentro, me tocou,
que ainda se encontram, escondidas em sofrimento.
Falo assim porque perdi o gosto pela vida,
perdendo também o gosto de viver.
Cada vez me sinto, mais deprimida,
que não me importava de morrer.
A sorte é ter um filho, que ainda me faz pensar,
por ele é que me tento conter.
Vê-me triste e faz-me alegrar,
sinto que ele, por mim está a sofrer.
Ele tenta-me fazer alegrar,
mas a tristeza é tanta, que eu não consigo,
abraçando-se a mim e acabamos, os dois por chorar.
Ele é o meu conselheiro e o meu melhor amigo.
Tenho a minha cabeça, numa grande confusão
ao ponto de não saber o que fazer,
até perco muitas vezes a noção
porque não tenho quem me entender.
Bem ou mal por mim, são escritas...
...escritas muitas das vezes com uma ilusão,
mas dessa ilusão, para mim são bonitas,
porque as escrevo saíndo-me do coração.
Quero por um ponto final,
nesta minha vida de desilusão.
Mas também não quero outra igual,
...porque me dói tanto o coração.
Sou uma simples, jovem amadora,
que escrevo aquilo que sinto.
Não tenho valor, não sou escritora,
se disser ao contrário minto.
Realizado por: Cristina B. das Neves Bernardo
Janeiro de 2008
escrevendo-as muitas das vezes a chorar.
Não sou nada por aí além,
só que adoro escrever.
Mas gostava de mostrá-los a alguém...
...alguém esse que me consegui-se compreender.
Sinto-me muitas vezes sem utilidade,
por isso as exprimo com tal emoção.
È nos meus momentos de fragilidade,
que as vou encontrando, lá no fundo do coração.
Tenho uma enorme necessidade de escrever,
para não estar sempre a cismar.
Foi a maneira que eu própria,arranjei de me conter,
e conseguir pôr algumas, ideias no lugar.
Sendo esta a única maneira que encontrei,
de abrir o meu coração sem falsidades.
Um dia ao ter uma conversa reparei,
que só falam da vida alheia com maldades.
Só da vida dos outros, é que falam,
esquecendo-se que tem telhados de vidro
mesmo assim não se calam,
é que os telhados, delas também podem ser partidos.
Por isso passo o tempo livre a escrever,
aliviando a alma para não chorar chorar,
e é chorando, aqui, as minhas lágrimas vou esconder,
deitando para fora, o que tudo quero esquecer.
Já nem sei que pessoa eu sou,
onde atrás destas palavras,está escondido um sentimento.
Palavras estas que cá dentro, me tocou,
que ainda se encontram, escondidas em sofrimento.
Falo assim porque perdi o gosto pela vida,
perdendo também o gosto de viver.
Cada vez me sinto, mais deprimida,
que não me importava de morrer.
A sorte é ter um filho, que ainda me faz pensar,
por ele é que me tento conter.
Vê-me triste e faz-me alegrar,
sinto que ele, por mim está a sofrer.
Ele tenta-me fazer alegrar,
mas a tristeza é tanta, que eu não consigo,
abraçando-se a mim e acabamos, os dois por chorar.
Ele é o meu conselheiro e o meu melhor amigo.
Tenho a minha cabeça, numa grande confusão
ao ponto de não saber o que fazer,
até perco muitas vezes a noção
porque não tenho quem me entender.
Bem ou mal por mim, são escritas...
...escritas muitas das vezes com uma ilusão,
mas dessa ilusão, para mim são bonitas,
porque as escrevo saíndo-me do coração.
Quero por um ponto final,
nesta minha vida de desilusão.
Mas também não quero outra igual,
...porque me dói tanto o coração.
Sou uma simples, jovem amadora,
que escrevo aquilo que sinto.
Não tenho valor, não sou escritora,
se disser ao contrário minto.
Realizado por: Cristina B. das Neves Bernardo
Janeiro de 2008
2 comentários:
Trabalho muito bonito, escritos do interior do coração. Lindo. Alterei o meu espaço.
Caderno da Alma
Mias um vez obrigado pelo comentário que bdeixou no meu blog.
nâo tenho palavras para agradecer a mensagem que fez no meu blog.
Um beijo desta amiga:
Cristina B: das Neves Bernardo
Quarteira
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