

Pai, é aquele que nos cria.
Pai, é aquele que nos ama.
Os filhos enchem-no de alegria,
e é por pai que a gente chama.
E a ele que vamos chamar,
Pai... pai até morrer.
Pelos filhos, se anda a sacrificar,
Para lhes dar de comer.
Não é fácil um filho criar,
Para que com tudo, possa crescer.
Para o pai, que teve de trabalhar,
uma vida, inteira para melhor viver.
Uma vida, inteira a trabalhar,
mas a trabalhar, a valer,
para, oferecer ao seu lar.
Uma vida como deve ser.
Para uma vida, como deve ser,
há muitos obstáculos, a encontrar.
Precisa-se é de saúde para viver,
e o resto o destino, há-de se encarregar.
Realizado em Dezembro de 1988
Cristina ( Gorjões )
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