Passou uma noite, ao relento,
seus olhos tristes, cerrou.
Na hora e no momento,
em que a gente, o procurou.
Seus olhos, tristes cerrou,
num, lindo mÊs de Agosto.
Para ti tudo acabou,
e para nós um grande desgosto.
Nesta folha, vou mencionar,
o teu lindo nome...Vicente.
Esta quadra vou dedicar,
a ti, e a toda a gente.
O que fizeste não tem perdão,
de nos termos,abandonado.
Agora ficámos na solidão,
neste mundo desgraçado.
No meu pequeno, coração,
bate sempre a saudade.
Mas dou-te o meu perdão,
mesmo, com pouca força de vontade.
Dá-me grande infelicidade,
ao ver, minha mãe sofrer.
Bate mais forte, a saudade,
do meu pai, que aqui queríamos ter.
Desde, que te foste embora,
em casa, o sossego acabou.
Ficou pior agora,
desde que a tua vida terminou.
Cada vez se sofre mais,
cada vez maior é o sofrimento.
Nunca pensei, que jamais,
Teríamos, essa ideia no pensamento.
Nunca chegas-te a ver-nos dançar,
era aquilo, que mais adoravas.
Só me viste num acordeon pegar,
era tudo o que gostavas.
Minha mãe, é tudo o que tenho,
e os meus irmãos também.
Dentro de mim só contenho,
a eles e mais ninguém.
Há um ano já passado,
que depressa, se passou.
Nunca mais será recompensado....
...o tempo e a saudade, que cá ficou.
A tua saudade, que cá ficou,
garanto nunca acabar.
Coisa que nunca faltou,
foi a vontade de chorar.
Nunca te iremos, esquecer
passe o tempo que passar.
Cada vez mais vai doer,
esta dor que só,o tempo há-de curar.
Realizadas pela sua filha Cristina:
seus olhos tristes, cerrou.
Na hora e no momento,
em que a gente, o procurou.
Seus olhos, tristes cerrou,
num, lindo mÊs de Agosto.
Para ti tudo acabou,
e para nós um grande desgosto.
Nesta folha, vou mencionar,
o teu lindo nome...Vicente.
Esta quadra vou dedicar,
a ti, e a toda a gente.
O que fizeste não tem perdão,
de nos termos,abandonado.
Agora ficámos na solidão,
neste mundo desgraçado.
No meu pequeno, coração,
bate sempre a saudade.
Mas dou-te o meu perdão,
mesmo, com pouca força de vontade.
Dá-me grande infelicidade,
ao ver, minha mãe sofrer.
Bate mais forte, a saudade,
do meu pai, que aqui queríamos ter.
Desde, que te foste embora,
em casa, o sossego acabou.
Ficou pior agora,
desde que a tua vida terminou.
Cada vez se sofre mais,
cada vez maior é o sofrimento.
Nunca pensei, que jamais,
Teríamos, essa ideia no pensamento.
Nunca chegas-te a ver-nos dançar,
era aquilo, que mais adoravas.
Só me viste num acordeon pegar,
era tudo o que gostavas.
Minha mãe, é tudo o que tenho,
e os meus irmãos também.
Dentro de mim só contenho,
a eles e mais ninguém.
Há um ano já passado,
que depressa, se passou.
Nunca mais será recompensado....
...o tempo e a saudade, que cá ficou.
A tua saudade, que cá ficou,
garanto nunca acabar.
Coisa que nunca faltou,
foi a vontade de chorar.
Nunca te iremos, esquecer
passe o tempo que passar.
Cada vez mais vai doer,
esta dor que só,o tempo há-de curar.
Realizadas pela sua filha Cristina:
Faleceu em Agosto de 1994 ( Gorjões )
Nenhum comentário:
Postar um comentário